Lá eu me alimento do sal
das lágrimas que escorrem
(dos meus olhos,inchados de sol)
direto ao meu lábio, onde morrem.
É lá que eu procuro obstinado
a razão de tanto nada
o pôrque do meu pecado,
dessa certeza que me enfada,
De que o nexo da existência
nada mais é que o fardo da cupidez
que eu carrego, sem clemência,
pelo deserto da minha estupidez.
Um comentário:
Porra, Zé Urbano. Anos que tenho um disco seu em mp3 aqui, chama (A). Nem lembro quem me passou isso.
Eu me amarro. Mas é um dos únicos discos da minha coleção virtual que não tem capa.
Antes eu até entendia, mas hoje você tem blog, não tem capa do seu disco não? Manda pra mim ae: spookybuk@gmail.com.br
eu sou músico também
se estiver entediado e animar ouvir coisas toscas pode procurar por spooky buk, spooky clouds ou spooky youth no youtube, acho que tem bastante coisa lá
abrass
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